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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

CAPIM 7ºANO HISTÓRIA 20/*12/2021

 

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ISABEL DANTAS — Extremoz/RN — Capim

Disciplina: História

Professor: Luiz Cláudio

Série: 7º Ano

Aluno: ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­______________________________________________

 

Expansão marítima portuguesa

 

A expansão marítima portuguesa foi a primeira de toda a Europa. Para os portugueses, a navegação foi a forma encontrada para comercializar com diferentes partes do mundo.

Os portugueses foram os primeiros europeus a se lançar ao mar no período das Grandes Navegações Marítimas, nos séculos XV e XVI. No presente texto iremos abordar os motivos do pioneirismo português na conquista dos oceanos.

O primeiro motivo que levou os portugueses ao empreendimento das Grandes Navegações foi à progressiva participação lusitana no comércio europeu no século XV, em razão da ascensão de uma burguesia enriquecida que investiu nas navegações no intuito de comercializar com diferentes partes do mundo.

A centralização monárquica portuguesa aconteceu ainda no século XIV com a Revolução de Avis, Portugal foi considerado o primeiro reino europeu unificado, ou seja, foi o primeiro Estado Nacional da história da Europa. Além do fato da unificação portuguesa, a Revolução de Avis consolidou a força da burguesia mercantil que, conforme vimos acima, investiu pesadamente nas Grandes Navegações.

Estudiosos como Diegues (2010), Tengarrinha (2001) e Silva (1989) que analisaram Portugal nos séculos XV e XVI, afirmaram também que os portos de boa qualidade que eram existentes no país influenciaram bastante no processo do pioneirismo português. Outro motivo não menos fundamental que os outros expostos, que ajudou no processo do empreendimento português, foi o estudo náutico realizado na Escola de Sagres, sob o comando do astuto infante D. Henrique, o navegador (1394-1460).

A Escola de Sagres foi consolidada na residência de D. Henrique e se tornou uma referência para estudiosos como cosmógrafos, cartógrafos, mercadores, aventureiros entre outros. Iniciando o processo de conquistas pelos mares, os portugueses no ano de 1415 dominaram Ceuta, considerada primeira conquista dos europeus durante a Expansão Marítima.

O principal objetivo que os navegadores portugueses desejavam alcançar era dar a volta no continente africano, ou seja, realizar o périplo africano. Desta maneira, Portugal foi conquistando várias concessões na África. No ano de 1488, Bartolomeu Dias, navegador português, havia conseguido chegar ao Cabo da Boa Esperança, provando para o mundo que existia uma passagem para outro oceano. Finalmente, no ano de 1498, o navegador português Vasco da Gama alcançou as Índias; em 1500, outro navegador lusitano, Pedro Álvares Cabral, deslocou-se com uma grande frota de embarcações para fazer comércio com o Oriente, acabou chegando ao chamado ‘Novo Mundo’ - o continente americano.

Com o desenvolvimento dos estudos marítimos (Escola de Sagres), os portugueses se tornaram grandes comerciantes, prosperando e produzindo novas embarcações e formando grandes navegadores. Portugal se transformou em um dos mais importantes entrepostos (armazém de depósito de mercadorias - que esperam comprador ou que se vão reembarcar) comerciais durante as Grandes Navegações Marítimas.

 

 Praticando Ensino-Aprendizagem

 

1.    Quem foram os primeiros europeus a se lançar ao mar no período das Grandes Navegações Marítimas, nos séculos XV e XVI?

2.    Quem é considerado o primeiro Estado Nacional da história da Europa?

3.    Qual era o principal objetivo que os navegadores portugueses desejavam alcançar?

4.    Quais fatores contribuíram para Portugal ser o pioneiro nas grandes expedições marítimas?

5.    Quem foi o fundador da Escola de Sagres?

6.    Que navegador português conseguiu chegar ao Cabo da Boa Esperança?

7.    “Em 1500, outro navegador lusitano, Pedro Álvares Cabral, deslocou-se com uma grande frota de embarcações para fazer comércio com o Oriente, acabou chegando ao chamado ‘Novo Mundo’ - o continente americano”.

A questão é para marcar certo ou  errado

 

(        ) Certo                        (        ) Errado

 

CAPIM 6ºANO HISTÓRIA 20/12/2021

 

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ISABEL DANTAS — Extremoz/RN — Capim

Disciplina: História

Professor: Luiz Cláudio

Série: 6º Ano

Aluno: ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­______________________________________________

 

 

Império Romano

Império Romano foi à terceira fase da civilização romana, segundo a periodização utilizada pelos historiadores. Esse período iniciou-se em 27 a.C., com a coroação de Otávio como imperador de Roma, e estendeu-se até 476 d.C., quando o último imperador, Rômulo Augusto, foi destituído do trono. Tal evento colocou fim no império em sua porção ocidental.

Esse é o período da centralização do poder em Roma, pois ele migrou das mãos do Senado para a figura do imperador. O império é a fase do auge dessa civilização, pois ela havia alcançado seu máximo domínio territorial, mas, eventualmente, sua crise ocorreu, levando ao seu fim, no século V d.C.

CRISE DA REPÚBLICA

A fase do Império Romano foi consequência da crise que Roma enfrentou nos dois últimos séculos da república. Essa crise deu-se por meio de convulsões sociaisrevoltas de escravos, mas, sobretudo, por disputas de poder que levaram a guerras civis. A expansão territorial que Roma passou durante o período republicano resultou no surgimento de novas demandas políticas que reivindicavam certa centralização do poder.

A historiadora Mary Beard afirma que a expansão territorial romana, por meio da anexação territorial das províncias (termo usado para definir as regiões conquistadas), criou debates no interior da política romana a respeito da administração do império e questões sobre o poder partilhado. Assim o poder que estava nas mãos do Senado passou a ser questionado.

Além disso, os generais romanos que participavam das campanhas de conquista de Roma ganharam popularidade e passaram a ter ambições políticas. Isso está relacionado principalmente com a profissionalização dos exércitos em Roma no século II a.C., o que contribuiu para que os militares se tornassem figuras realmente importantes.

A disputa pelo poder gerou guerras que desestabilizaram o império, fazendo com que fossem criados os triunviratos como forma de conter as disputas. Existiram dois triunviratos no final da República Romana, e ambos resultaram em novas guerras, novamente pelo controle do poder. O primeiro triunvirato viu Júlio César emergir como vencedor da disputa com Crasso e Pompeu. Em 46 a.C., ele se tornou ditador vitalício, , possuindo plenos poderes sobre Roma.

Júlio César foi assassinado por membros do Senado em 44 a.C., e foi necessário formar um segundo triunvirato, composto por seus apoiadores. Esse triunvirato foi formado por Otávio, Marco Antônio e Lépido e também resultou em guerra. Ao final dessa disputa, Otávio saiu como vencedor.

Por mais que alguns membros do Senado não quisessem abrir mão de seu poder político para dar espaço a uma figura centralizadora, como um imperador, não houve saída, pois Otávio, ao vencer a disputa contra Marco Antônio, tornou-se poderoso demais. Além disso, ele passou a contar com o apoio do povo, algo importante nesse período.

Isso fez com que o Senado desse poder absoluto para Otávio, transformando-o em Princeps Senatus, isto é, o primeiro dos senadores, dando-lhe poderes exclusivos sobre o Senado. Posteriormente, Otávio recebeu o título de Imperator, o que correspondia ao posto de comandante-em-chefe dos exércitos romanos, e, por fim, recebeu o título de Augusto, que lhe dava uma conotação sagrada, tornando-o figura alvo de veneração religiosa.

 

GOVERNO DE AUGUSTO

 

A ascensão de Otávio e a quantidade de títulos que ele recebeu do Senado transformaram-no em uma figura com poder centralizado. Na prática, os historiadores entendem esse acontecimento como o fim da República Romana, pois o poder concentrado nas mãos do Senado foi transferido para as mãos de Otávio.

Apesar dos poderes irrestritos dignos de um imperador, Otávio tinha grande habilidade política e comandava o império mantendo a aparência política do período republicano. Seu reinado ficou marcado como um período de grande estabilidade política, além de prosperidade econômica e paz interna.

A manutenção da paz interna e a estabilidade política permitiram que a agricultura passasse por um grande desenvolvimento e que, consequentemente, a economia romana melhorasse. Isso porque, apesar de possuir poderes absolutos, Otávio não desafiou o Senado e tampouco retirou seus privilégios.

Ele também concedeu benefícios para as tropas romanas por conta de seus serviços prestados e realizou melhorias no sistema de cobrança de impostos. Essas e outras medidas criaram uma estabilidade política e social que permitiu o desenvolvimento econômico em Roma. Entretanto, além da estabilidade interna, o sucesso nas campanhas militares externas ocasionou a obtenção de novas riquezas e novos escravos, este último, um item crucial na economia romana.

No quesito militar, Otávio ficou famoso por conquistar novas terras para o Império Romano e também por resguardar as fronteiras romanas das ameaças que estavam no limes, os limites do território. A segurança das fronteiras romanas contra os povos bárbaros (como os romanos chamavam os povos que habitavam além das fronteiras) era fundamental para a sustentação do império.

 

Com a economia em alta, Otávio deu início a uma campanha de revitalização de Roma e de apoio aos artistas. Tanto nessa cidade quanto em outros locais do império, Otávio ordenou a construção de uma série de importantes construções, como estradas, banhos públicos, aquedutos etc. A realização dessas obras era uma forma de garantir a fidelidade das províncias ao imperador.

A quantidade de obras realizadas a mando de Otávio em Roma levou-o a exaltar-se afirmando que, quando ele assumiu o posto, havia encontrado uma cidade feita de argila e que, em seu reinado, transformou-a em uma cidade de mármore. No entanto, apesar dessa prosperidade, ele também enfrentou problemas nos campos militar e político.

A prosperidade e a política iniciada por Otávio ficaram conhecidas como Pax Romana (paz romana), estendendo-se por aproximadamente 200 anos e sendo finalizada apenas com a morte de Marco Aurélio, em 180 d.C. Otávio faleceu em 14 d.C., aos 76 anos de idade, e indicou seu filho adotivo, Tibério, como sucessor.

CARACTERÍSTICAS DO IMPÉRIO ROMANO

 

Na fase imperial, como o próprio nome sugere, o poder foi exercido pelos imperadores, figuras que detinham o mando políticomilitar e religioso sobre todo o território romano. O tripé do poder político em Roma passava pelo imperador, responsável pela administração de todo o império; pelo exército, responsável pela manutenção da ordem interna e das campanhas de conquistas; e pelos governos das províncias conquistadas, figuras essenciais na manutenção do poder nessas regiões.

A economia sustentava-se pelo que era produzido nas províncias conquistadas. Sendo assim, a disponibilidade de alimentos em Roma era resultado da produção de grãos na Península Ibérica e no norte da África, por exemplo. A atuação dos escravos era fundamental para o funcionamento dessa economia, uma vez que toda a sua produção dependia dessa atividade.

Os escravos, por sua vez, eram obtidos nas guerras de conquista que os romanos realizavam. Era fundamental para a economia romana que as províncias mantivessem uma produção de riquezas constante. Por isso, o poder centralizado em Roma intervia constantemente nelas como forma de garantir a sua produtividade e as suas riquezas.

 

DINASTIAS E IMPERADORES DO IMPÉRIO ROMANO

 

A fase imperial romana, como mencionado, estendeu-se de 27 a.C. até o ano de 476 d.C. Ao longo desse período, diversos imperadores passaram pelo comando romano e foram agrupados pelos historiadores em quatro dinastias que existiram de 27 a.C. até 235 d.C. Após o último imperador da Dinastia Severa, Alexandre Severo, ter sido assassinado, os historiadores consideram que se iniciou a crise do século III d.C.

·         Dinastia Júlio-Claudiana (27 a.C. - 68 d.C)

·         Dinastia Flaviana (69-96 d.C.)

·         Dinastia Nerva-Antonina (96-192 d.C.)

·         Dinastia Severa (193-235 d.C.)

Dentre todas essas dinastias, destacaram-se os imperadores Otávio Augusto, Tibério, Calígula, Nero, Vespasiano, Tito, Nerva, Trajano, Marco Aurélio, Caracala, Geta, Alexandre Severo, entre outros. Nero, por exemplo, tornou-se famoso na história por ter sido acusado como o responsável por um incêndio de grandes proporções que atingiu Roma em 64 d.C.

CRISE DO IMPÉRIO ROMANO

A partir do século III d.C., os historiadores consideram que se iniciou o período de crise do Império Romano. A primeira manifestação dessa crise deu-se na economia, que demonstrou sinais de enfraquecimento. Isso porque, ao longo do período imperial, a dependência da economia romana, sobretudo na porção ocidental do império, do trabalho dos escravos tornou-se excessiva.

Isso porque, com a expansão territorial, houve um grande fluxo de escravos sendo enviados para trabalharem no império. Isso tornou o sistema escravista romano dependente das guerras de expansão, e, quando os conflitos tornaram-se mais defensivos do que ofensivos, a capacidade de obtenção de escravos caiu drasticamente.

Sem a quantidade de escravos suficientes para atender as demandas do império, a economia estagnou-se. Além disso, a dependência desses trabalhadores fez com que a capacidade técnica da produção de riquezas não evoluísse, o que manteve a produção baixa. Com a estagnação da economia, a situação agravou-se e o império passou a não ter dinheiro suficiente para a administração de todas as demandas.

Uma forma de solucionar a falta de recursos era diminuindo as tropas militares, responsáveis por consumir grande parte das verbas, e aumentar impostos. A primeira forma deixava as fronteiras desprotegidas e suscetíveis a serem invadidas; já a segunda causava a indignação do povo, instigando revoltas pelo império.

Foram realizadas algumas medidas com o intuito de reformar o império, e, assim, foram decretados congelamentos de preços, divisão do império em duas partes e até a transferência da capital de Roma para Constantinopla. A divisão do Império Romano aconteceu em 395 e deu origem ao Império Romano do Ocidente, sediado em Roma, e ao Império Romano do Oriente, sediado em Constantinopla. Entretanto nenhuma dessas reformas solucionou os problemas existentes.

Para agravar a situação, a corrupção e a disputa pelo poder em Roma contribuiram para desestabilizar o império, que estava no caminho do desmoronamento. O fator que teve peso decisivo no fim dele foram as invasões germânicas, que começaram a acontecer em larga escala a partir do século III d.C.

INVASÕES GERMÂNICAS

Os germânicos eram povos que habitavam além da fronteira norte do Império Romano, nas terras conhecidas como Germânia. Esses povos começaram a migrar por diversos fatores especulados pelos historiadores, como a procura por terras e clima melhores para poderem sobreviver, e alguns migravam simplesmente porque fugiam de outros povos em migração.

De toda forma, movimentavam-se inúmeros povos germânicos, como francosalamanossuevosostrogodossaxõesvândaloshérulos etc. Todos eles migravam para o interior do Império Romano, e como Roma tinha diminuído a sua quantidade de militares, suas fronteiras ficaram desprotegidas. Os problemas militares e econômicos e as invasões germânicas aconteceram ao mesmo tempo.

Assim, Roma foi incapaz de proteger suas terras, que começaram a ser invadidas por diversos desses povos ao longo dos séculos III, IV e V d.C.  A própria cidade de Roma sofreu com a situação, pois, em 410, os visigodos saquearam a cidade, e, em 476, os hérulos, liderados pelo rei Odoacro, invadiram-na e destituíram o último imperador romano, Rômulo Augusto.

Depois disso, o Império Romano do Ocidente desintegrou-se, e as terras que faziam parte dessa porção foram ocupadas por diferentes povos germânicos. Nesses locais, a mistura da cultura germânica com a cultura latina resultou em profundas transformações e inaugurou o período da Idade Média. A parte oriental transformou-se no Império Bizantino e existiu até 1453.

 

 

Praticando Ensino- Aprendizagem

 

1.    O que foi o Império Romano?

2.    Quais foram os motivos que levaram à crise a república romana?

3.    Como ficou marcado o reinado de Augusto?

4.    Ao longo desse período, diversos imperadores passaram pelo comando romano e foram agrupados pelos historiadores em quatro dinastias que existiram de 27 a.C. até 235 d.C. Cite-as

5.    Os hérulos eram liderados por quem?

 

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

CAPIM 8ºANO GEOGRAFIA 17/12/2021

 

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ISABEL DANTAS — Extremoz/RN — Capim

Disciplina: Geografia

Professor: Luiz Cláudio

Série: 8º Ano

Aluno: ______________________________________________________

América do Sul Parte I

A América do Sul possui uma grande diversidade de clima e relevo, nela encontram-se, também as maiores bacias hidrográficas do mundo.

O continente Americano é dividido em três partes: América do Norte, Central e do Sul. Abordaremos a seguir as principais características e informações da América do Sul.



América do Sul está localizada em grande parte no hemisfério sul, na zona intertropical ocidental. A América do Sul abrange um território de 18 milhões de quilômetros quadrados e é banhada a leste pelo oceano Atlântico, a oeste pelo oceano Pacífico e ao norte pelo mar das Antilhas, conhecido como do Caribe.

O subcontinente abordado é privilegiado em área costeira, ao longo do litoral sul-americano são identificados diversos acidentes geográficos, um exemplo desse tipo de configuração é o Estreito de Magalhães, que liga o oceano Pacífico ao Atlântico, além das Malvinas (arquipélago com mais de duzentas ilhas, localizadas na costa Argentina), Fernando de Noronha (vinte ilhas de origem vulcânica, localizadas na costa nordeste do Brasil); e na costa do Equador, as ilhas Galápagos, instituídas pela ONU (Organização das Nações Unidas) como Patrimônio Natural da Humanidade.

 

 

Praticando Ensino-Aprendizagem

1.    Onde está localizada a América do Sul? 

2.    Qual a área geográfica da América do Sul? 

3.    Quais os oceanos que banham a América do Sul? 

4.    Qual o nome do estreito na América do Sul, que liga o oceano Pacífico ao Atlântico?

5.    Qual é o nome das ilhas na América do Sul instituídas pela ONU (Organização das Nações Unidas) como Patrimônio Natural da Humanidade?

CAPIM 9ºANO GEOGRAFIA 17/12/2021

 

ESCOLA MUNICIPAL MARIA ISABEL DANTAS — Extremoz/RN — Capim

Disciplina: Geografia

Professor: Luiz Cláudio

Série: 9º Ano

Aluno: ______________________________________________________

 

Oceania        Parte I

Oceania é um continente localizado entre os oceanos Índico e Pacífico, formado por 14 países insulares e diversos territórios ultramarinos. Possui 42 milhões de habitantes.

Oceania é um continente situado entre os oceanos Índico e Pacífico, a sudeste da Ásia. A maior parte de suas terras fica no Hemisfério Sul do planeta. É composto por 14 países e ilhas e territórios pertencentes a outros países, tanto oceânicos quanto de outros continentes. A maior e mais populosa das nações é a Austrália, que consiste também na principal economia do continente. Destaca-se também a Nova Zelândia. No total, o continente possui cerca de 42 milhões de habitantes e apresenta condições bastante contrastantes no que diz respeito aos aspectos socioeconômicos de seus países.

Resumo sobre Oceania

·         É um continente formado por 14 países e diversos territórios ultramarinos.

·         Trata-se do menor continente do planeta.

·         Divide-se em quatro regiões: Australásia, Melanésia, Micronésia e Polinésia.

·         Possui 8,5 milhões de km² de área e mais de 42 milhões de habitantes.

·         A Austrália é o seu maior país, enquanto Nauru é o menor.

·         Seus climas variam desde o Árido, na região central da Austrália, até o Equatorial, nas ilhas situadas na porção norte do continente.

·         As grandes áreas desérticas do território australiano contrastam com as florestas temperadas, ao sul, e tropicais, nos territórios setentrionais da Oceania.

·         Dispõe de relevos mais planos na Austrália até montanhosos em suas ilhas situadas nas bordas de placas tectônicas.

·         A Austrália concentra 70% dos habitantes da Oceania. Ficam no país também as maiores cidades do continente.

·         Seu PIB é de 1,7 trilhão de dólares. As nações mais ricas são a Austrália e a Nova Zelândia, e entre as mais pobres estão Nauru e Tuvalu.

·         Com relação ao IDH, os maiores índices são também australianos e neozelandeses, enquanto as ilhas Salomão e a Papua Nova Guiné possuem baixos índices de desenvolvimento.

Dados gerais da Oceania

·         Nome oficial: Oceania

·         Gentílico: oceânico

·         Extensão territorial: 8.564.000 km² (ONU, 2020)

·         Localização: entre os oceanos Índico e Pacífico, a sudeste do continente asiático

·         Clima: varia do Equatorial ao Árido.

·         Divisão administrativa: países e territórios

·         Idioma: inglês, francês, palauense, maori, hiri motu, tok pisin e centenas de outros idiomas locais.

·         Religiões: cristianismo, islamismo, budismo, induísmo e religiões tradicionais das populações nativas.

·         População: 42.678.000 habitantes (ONU, 2020)

·         Densidade demográfica: 5 hab./km² (ONU, 2020)

·         Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): de 0,555 (Papua Nova Guiné) a 0,944 (Austrália)

·         Moeda: dólar australiano, dólar neozelandês, dólar de Fiji, kina (Papua Nova Guiné), franco CFP (territórios franceses), vatu (Vanuatu).

·         Produto Interno Bruto (PIB): US$ 1,71 trilhão (ONU, 2020)

·         PIB per capita: US$ 41.469,2 (ONU, 2020)

·         Gini: 0,358 a 0,419

·         Países: 14 países

o    Maior país: Austrália

o    Menor país: Nauru

·         Fuso horário: de GMT +10 a + 12 horas

·         Relações exteriores:

o    Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec), integrada por Austrália, Nova Zelândia e Papua Nova Guiné.

 

               Praticando Ensino-Aprendizagem

1.    O que é a Oceania?

2.    Onde fica a maior parte de suas terras do continente Oceania?

3.    Quantos países existem na Oceania?

4.    Qual é a maior e mais populosa das nações do continente Oceania?

5.    Qual é a população do continente Oceania?

6.    Qual é o menor país da Oceania?

7.    Que outro país, além da Austrália se destaca na Oceania?