Grécia Antiga
Grécia Antiga ou civilização grega é como conhecemos a civilização formada pelos gregos no sul
da Península Balcânica e que se estendeu por outras partes do Mediterrâneo ,
além das Cíclades, pela Ásia Menor e por regiões costeiras no Mar Negro. A
história grega iniciou-se oficialmente com o período homérico, por volta de
1100 a.C. e estendeu-se até a transformação da Grécia em protetorado romano, em
146 a.C.
A história grega é compreendida
em cinco períodos criados pelos historiadores, sendo o clássico o momento de
auge dos gregos. Nesse período houve grande desenvolvimento das pólis,
destacando-se Atenas e Esparta. Os gregos legaram à humanidade uma série de
contribuições significativas em áreas do conhecimento, como história,
filosofia, literatura, teatro etc.
Períodos da Grécia Antiga
A periodização é
uma estratégia utilizada pelos historiadores para facilitar-se a assimilação e
a organização do conhecimento histórico. No caso de civilizações da Antiguidade,
como os gregos, datações aproximadas foram criadas levando-se em consideração
determinadas características ou acontecimentos que são estudados.
No caso dos
gregos, a datação estipulou a divisão em cinco
períodos, que são:
·
Período pré-homérico (2000-1100
a.C.): período de formação do povo grego. Marcado pela existência de duas grandes civilizações — minoica e
micênica.
·
Período homérico (1100-800
a.C.): o “mundo grego” passa por uma grande ruralização com a
invasão dórica, e existem pouquíssimos registros sobre essa fase. A vida gira
em torno do genos, e há um grande recuo civilizacional.
·
Período arcaico (800-500
a.C.): marcado pelo surgimento da pólis, o modelo da cidade-estado da Grécia. O aumento populacional leva
os gregos a mudarem-se à procura de novos locais. O alfabeto fonético surge.
·
Período clássico (500-338
a.C.): período de maior desenvolvimento dos gregos, marcado pelo florescimento da cultura grega, como a filosofia. Esse período presenciou a rivalidade entre
duas grandes cidades-estado gregas:
Atenas e Esparta.
·
Período helenístico (338-136
a.C.): a Grécia foi conquistada pela Macedônia, iniciando-se a fase da difusão da cultura grega pelo Oriente. Seu fim ocorreu quando a Grécia converteu-se em um protetorado
dos romanos.
Formação da Grécia
O povo grego foi
formado da mescla de povos indo-europeus que começaram a
estabelecer-se na Grécia Continental a partir de 2000 a.C. Os povos que
formaram o povo grego foram os jônios, aqueus, eólios e dórios, cada qual chegando à Grécia em um período distinto.
·
Cretenses
O avanço desses
povos indo-europeus sobre a Grécia levou-os a encontrar uma civilização
estabelecida em uma grande ilha do Mar Egeu, a ilha de Creta. Esses eram os
cretenses ou minoicos, uma grande civilização que existiu entre 2000 a.C. até cerca de 1400 a.C., quando foram assimilados pelos micênicos.
As duas grandes
civilizações do período pré-homérico foram as civilizações minoica (também
chamada de cretense) e micênica. Os minoicos eram originários da Ásia
Menor e estabeleceram-se em algumas ilhas do Mar Egeu (as Cíclades), sobretudo
em Creta. Lá desenvolveram uma civilização que sobrevivia da agricultura e do comércio.
Desenvolveram
também um sistema de escrita hieroglífica (chamado Linear A), que ainda não foi inteiramente decifrada
pelos estudiosos do assunto. Acredita-se que o uso excessivo do solo aliado à
ocorrência de desastres naturais, como uma erupção vulcânica que afetou
severamente Creta, tenham sido os fatores que levaram esse povo à decadência e
à sua assimilação pelos micênicos.
·
Micênicos
Os micênicos
eram um dos povos indo-europeus que chegaram à Grécia no segundo milênio a.C.
Eles chamavam a si próprios de aqueus, e acredita-se que eles chegaram à região por volta de 1600 a.C. Os aqueus
expandiram-se para o sul da Grécia, alcançando as Cíclades e a Ásia Menor
(região da atual Turquia).
Nessa expansão,
eles tiveram contato com os
cretenses e assimilaram diversas características da cultura deles. A expansão territorial dos aqueus e a fusão de
sua cultura com a cretense deram origem à civilização micênica, a segunda
grande civilização da Grécia no período pré-homérico.
Assim como os
cretenses, os micênicos estabeleceram importantes
laços comerciais com povos da região do
Mediterrâneo. Eles dominavam técnicas de
metalurgia e cerâmica, e seus centros de
poder (no plural, pois se organizavam em cidades-estado) baseavam-se em um
grande palácio que abrigava um rei. Tinham como fonte de escrita um silabário, ou seja, símbolos que representavam sílabas. Chamada de Linear
B, essa forma de escrita foi herdada da desenvolvida pelos cretenses e
representava uma forma arcaica de grego.
A partir de 1200
a.C. os micênicos entraram em decadência, e isso está relacionado com a invasão dórica. Os dórios
também eram um povo indo-europeu que chegou ao território grego a partir de
1200 a.C., trazendo grande destruição. A cultura micênica foi quase
inteiramente destruída, e depois se estabeleceu um período de recuo civilizacional, conhecido como
período homérico.
Pólis
A Grécia Antiga
tinha como grande característica a pólis, que era basicamente o seu modelo de cidade-estado. Essa
estrutura de comunidade foi surgindo de maneira gradual na Grécia ao longo dos
períodos homérico e arcaico. Portanto, não se estabeleceu de uma hora para
outra, mas foi resultado de um processo
lento que se deu à medida que o modo de
vida dos gregos tornava-se mais sofisticado.
·
Genos, as
comunidades anteriores
Com a destruição dos micênicos
pelos dórios, um grande recuo civilizacional aconteceu na Grécia. As
comunidades que ali existiam ruralizaram-se, o modo de vida tornou-se mais
arcaico, a escrita foi temporariamente esquecida, e as grandes cidades, como Micenas,
deram origem ao genos.
O genos era uma pequena comunidade agrícola, na qual
os seus habitantes possuíam laços de consanguinidade e acreditavam que descendiam de um herdeiro mítico em comum.
Essa comunidade era governada por um patriarca chamado de pater, e
os membros mais próximos dele formavam a aristocracia do local.
Essa organização predominou-se
durante o período homérico, mas foi perdendo força a partir do período arcaico.
Apesar de formar uma comunidade que, em tese, era marcada pela solidariedade e
coletividade, o genos foi, ao longo do tempo, presenciando a formação de uma
aristocracia que controlava as terras.
Às vezes, por
questão de segurança, diferentes genos poderiam unir-se, formando fratrias, o que reforçou a
desigualdade: uma vez que grupos distintos uniam-se, a divisão dos cargos e das
terras tornava-se um problema. À medida que a população na Grécia aumentava, o
comércio reanimava-se, a moeda passava a ser utilizada, e a fratria passava por
mudanças sociais e políticas significativas.
·
Formação e
características da pólis
Toda essa
transformação deu-se a partir do período arcaico e resultou no surgimento da
pólis. A urbanização da Grécia iniciou-se, portanto, a partir do século VIII
a.C. e fez surgir milhares de pólis por todo o território ocupado pelos gregos
(e que não se resume apenas à Grécia Continental). Entre as principais pólis,
estão Atenas, Esparta, Tebas, Corinto e Rodes.
A pólis é
comumente conhecida como cidade-estado, uma vez que cada pólis possuía ampla autonomia sobre si. As pólis
eram marcadas por autonomia política, econômica, jurídica e religiosa, e,
assim, a forma de governo adotada, os principais deuses venerados e os
princípios de participação na política eram definidos por cada cidade-estado.
Exemplificando, o funcionamento de toda a sociedade ateniense era um atributo
exclusivo de Atenas, e outras cidades não tinham autonomia nenhuma para
intervir nos assuntos dessa cidade.
Isso nos ajuda a
concluir que a Grécia Antiga não foi um
império centralizado e com fronteiras muito definidas, como em outros povos da Antiguidade. Esse território e sua
civilização basicamente correspondem a um espaço específico onde diferentes
comunidades reuniam entre si características em comum, como a cultura, a
religião, o idioma etc.
A pólis era uma
cidade, geralmente fortificada, que possuía como principal zona a Acrópole, construída em território
elevado e que reunia os principais prédios da cidade, como os templos
religiosos. O seu posicionamento em local elevado era estratégico, pois se pensava
na defesa do local em caso de guerra.
Grande parte das
pólis possuía, na Acrópole, prédios reservados para que os homens adultos,
nascidos na cidade, discutissem a política local — a Assembleia. Essa
característica, no entanto, foi tardia, uma vez que, no início, a totalidade
das pólis era aristocrática, e, portanto, somente um grupo muito pequeno tinha
direito de tal exercício.
Além disso, a
existência de um centro urbano fortificado não resume a pólis especificamente
aos limites da muralha. Pequenas aldeias
próximas que cultivavam os alimentos também eram incluídas no raio
de ação das pólis. Entre todas elas, fala-se que Esparta, ao sul da Grécia, foi
a maior, controlando um território de cerca de 8500 km2|1|.
Durante esse
processo de estabelecimento da pólis, a desigualdade
social aumentou-se cada vez mais. Os
camponeses endividados eram obrigados a tornarem-se escravos dos aristocratas
para pagarem as suas dívidas. Assim, muitos optaram por abandonar suas terras
natais e partiram em busca de estabelecer-se em novos locais.
Isso ficou
conhecido como colonização grega, e esse acontecimento aproveitou-se da expansão comercial dos
gregos a partir do período arcaico no século VIII a.C. Com isso, os gregos
estabeleceram-se em diferentes regiões do Mediterrâneo e até mesmo do Mar
Negro.
A localização das colônias gregas favoreceu mais ainda o desenvolvimento comercial, pois criou um local de contato permanente de gregos com outras
populações que já habitavam nas proximidades de onde se instalaram as colônias.
·
Esparta e Atenas
Entre todas as
pólis gregas, Atenas e Esparta foram as
maiores, pois acumularam grande poderio
econômico, militar e político. O auge dessas cidades ocorreu durante o período
clássico, e a história grega é marcada pela rivalidade entre elas, que, além
disso, possuíam dois modelos de pólis absolutamente distintos um do outro.
O modelo
clássico pelo qual conhecemos Atenas desenvolveu-se a partir do final do período arcaico,
portanto, no século VI a.C. No caso dessa cidade, esse modelo desenvolveu-se
por conta das tensões sociais que demandavam um sistema menos aristocrático. O
desenvolvimento ateniense proporcionado pelo crescimento comercial gerou riqueza, mas também acentuou as diferenças sociais.
Essas diferenças
geraram tensões amenizadas por meio de reformas de
Sólon, governante da cidade no começo do século VI
a.C. Ele decretou o fim da escravidão por dívidas, dividiu a cidade em quatro
grupos baseados na sua renda, e permitiu que eles participassem da Assembleia,
ou seja, na tomada de decisões da administração ateniense.
Entretanto, o
grupo mais baixo desses quatro na pirâmide social não poderia participar de
outra instituição mais importante que a Assembleia — a Bulé. O sistema de Sólon não garantiu muitas mudanças para os pobres, mas permitia a ascensão de uma classe de novos ricos que não
tinham voz no processo político de Atenas porque não descendiam de famílias
aristocratas.
No final desse
século, Clístenes, outro governante, aprofundou as transformações em Atenas. Ele
excluiu os critérios censitários de sua organização e dividiu a cidade por
localidade, permitindo que a participação na Assembleia aumentasse. Na prática,
todo homem ateniense, maior de 18 anos, tinha direito de participar da
Assembleia. Surgia, assim, a democracia ateniense.
No entanto, esse
modelo era limitado, uma vez que excluía
diversos grupos que residiam na cidade, como
pessoas nascidas em outras cidades (encaradas como estrangeiros) e as mulheres.
No caso dos homens, pode-se falar que os interesses dos ricos e aristocratas
ainda prevaleciam na Assembleia (também chamada de Eclésia).
Esparta, por sua vez, possuía um sistema diferente de Atenas, pois, se,
em Atenas, o modelo predominante era a democracia, em Esparta, o que prevaleceu
foi a oligarquia. Esparta era uma sociedade militarizada e herdeira dos dórios. Uma pequena classe social de
guerreiros possuía privilégios, participava da política e explorava o trabalho
de camponeses pobres (periecos) e dos escravos (hilotas).
A aristocracia
espartana fazia de tudo para evitar transformações sociais e agia para a
manutenção desse sistema de exploração de grande parte da população. Conhecidos
como os melhores guerreiros da Grécia, os espartanos utilizavam-se da violência
para manter as “classes subalternas” dominadas. De tempos em tempos, os
guerreiros espartanos (chamavam a si de “os iguais”) organizavam caçadas para chacinar parte da população hilota.
Os guerreiros
formavam essa elite que não trabalhava e
dedicava-se integralmente à vida militar.
O treinamento militar em Esparta iniciava-se
na infância e estendia-se por toda vida. A partir de determinada idade, os
militares tinham o direito de entrar na vida política. O governo da cidade era
feito por dois reis, por um conselho (Gerúsia) que cuidava das leis, e pelo Eforato — formado por
cinco membros eleitos pela Assembleia de guerreiros para um mandato de um ano,
atuando como auxiliares na tomada de decisão dos reis.
A rivalidade entre as duas
cidades era intensa, mas, em um momento específico da história grega, Atenas e
Esparta abriram mão de suas diferenças e uniram-se para lutar contra um inimigo
em comum: os persas.
Enfraquecimento da Grécia Antiga
O período
clássico é entendido como o auge da Grécia Antiga por conta do grande
desenvolvimento intelectual e econômico que nele aconteceu. No entanto, ele
também marcou o início da decadência grega, e isso está relacionado com uma série de guerras que aconteceram entre os
séculos V a.C. e IV a.C.
Os dois grandes
conflitos que abalaram a Grécia foram as duas Guerras Médicas e a Guerra do
Peloponeso.
A primeira foi um conflito de persas contra
gregos, em que estes se defenderam da tentativa de expansão persa, enquanto a
segunda foi um conflito causado pelas rivalidades regionais entre Atenas e
Esparta.
As Guerras
Médicas aconteceram em dois momentos distintos, um no qual os persas eram
liderados por Dario, e outro em que era liderados por Xerxes.
Nos dois casos, os persas tentaram expandir
seu império para a Grécia Continental, porém foram derrotados. Na Batalha de Maratona (490
a.C.), Dario foi derrotado, e Xerxes foi derrotado na Batalha de Plateia (479
a.C.).
Desse conflito a cidade de Atenas saiu fortalecida. Administrada por Péricles, Atenas passou por um desenvolvimento
cultural muito importante, e politicamente a cidade tinha ganhado projeção com
sua liderança na Liga de Delos. Com essa organização adquirindo muita notoriedade, Esparta,
temendo esse crescimento, resolveu lançar-se em guerra contra ela.
Assim foi iniciada a Guerra do
Peloponeso, conflito que se estendeu em três fases:
·
Primeira fase: de 431 a.C. a 421 a.C.
·
Segunda fase: de 415 a.C. a 413 a.C.
·
Terceira fase: de 412 a.C. a 404 a.C.
Atenas saiu
derrotada desse conflito, e Esparta elevou-se como a
cidade dominante na Grécia. Entretanto, um
século de guerras provocou a decadência grega, uma vez que trouxe muita
destruição, morte e problemas econômicos. A partir de 371 a.C., Esparta foi substituída por Tebas como a maior potência
grega.
O enfraquecimento
dos gregos permitiu que os macedônios, um povo influenciado pela cultura grega, mas não reconhecidos
como gregos, ganhassem força e conquistassem toda a Grécia em 338 a.C. Os
macedônios eram liderados por Felipe II, mas, dois anos depois, esse rei
faleceu, sendo sucedido por seu filho, Alexandre.
Alexandre realizou grandes feitos à frente dos macedônios. Em 13 anos
de reinado, ele expandiu seu império por regiões muito vastas, alcançando e conquistando locais
como o Egito e a Pérsia. Após a sua morte, o império macedônico foi dividido em
diferentes partes, e, tempos depois, em 136 a.C., a região da Grécia foi assimilada pelos romanos.
Praticando ensino- aprendizagem.
1. Qual localização da Grécia Antiga?
2. Cite os períodos da história da Grécia Antiga
3. Quais povos formaram a Grécia Antiga?
4. O que foi a Guerra do Peloponeso? comente
5. Comente sobre a democracia ateniense.
MODELO DE COMO ENVIAR AS QUESTÕES
ResponderExcluirNome Completo:
Série:
Questões
1.
2.
3.
4.
5.
Erika Oliveira do Nascimento
ResponderExcluir1 ano noturno
01 Grécia Antiga ou civilização grega é como conhecemos a civilização formada pelos gregos no sul da Península Balcânica e que se estendeu por outras partes do Mediterrâneo, além das Cíclades, pela Ásia Menor e por regiões costeiras no Mar Negro.
02 A história da Grécia Antiga pode ser entendida em cinco períodos: Período Micênico do século XV a.C. início da expansão micênica à até o século XII a.C. com a chegada dos povos indo-europeus; O Período Homérico do século XII a.C. ao século VIII a.C., período em que foi criada as obras de Homero: a Ilíada e a Odisseia
03 Inspirado pela lenda messiânica do antigo rei português Dom Sebastião, José Maria agrupou diversos seguidores para a fundação da comunidade de Quadrado Santo, que viveu da agricultura subsistente e do furto de gado
04 Guerra do Contestado foi um conflito armado que envolveu posseiros e pequenos proprietários de terras, de um lado, e representantes dos poderes estadual e
federal brasileiro, de outro, entre outubro de 1912 e agosto de 1916, numa região rica em erva-mate e madeira, disputada pelos estados do Paraná e de Santa Catarina.[1] A região, marcada por muitos conflitos ligados a disputas de limites entre os dois estados, era conhecida como Contestado
05 Ele foi ficou conhecido como o "rei do cangaço", e sua vida até hoje divide opiniões. Para muitos, ele foi um criminoso cruel. Já para outros, um verdadeiro herói, uma versão nordestina do Hobbin Wood
Aluno:Wesley Câmara Soares
ResponderExcluirSérie:1.ano noturno
Questões
01 a Grécia antiga civilização grega como conhecemos a civilização formada por gregos no Sul da península balcânica e que se estendeu por partes do mediterrâneo além das cidades da Ásia menor e por outras regiões do mar negro.
02 pode-se entender a história da Grécia antiga através de cinco períodos:período micénico do século xv.a.c o início da expansão micénica foi até ó século Xll a.c. ao século vlll a.c.periodo que foi criadas as obras de Homero: alliada e odisseia.
03 inspirado pela lenda messiânica do antigo rei português dom Sebastião José maria agrupou muitos seguidores para a fundação da comunidade do quadrado Santo que viveu da agricultura subsistente e do furto de gado.
04.a guerra do contestado foi um conflito armado que envolveu posseiros e pequenos proprietários de terra de um lado e representantes dos poderes estadual e federal brasileiro de outro entre outubro de 1912 e agosto de 1916 numa região rica em erva-mate e madeira disputada pelos Estados do Paraná e Santa Catarina. A região marcada por muitos conflitos ligados à disputas dos limites entre os dois estados era conhecido como contestado.
05ele ficou conhecido como o rei do cangaço e a sua vida cidivide em opiniões pra alguns ele é considerado um criminoso para outros ele é considerado um herói nordestino.
Nome: João Lucas Gomes Ferreira
ResponderExcluir1° Ano Noturno.
Respostas:
1. A Grécia Antiga é localizada na região sul da península Balcânica, que era uma região Montonhosa.
2. Período pré-homérico, período homérico,período arcaico, período clássico e período helenístico.
3. Os povos que formaram o povo grego foram os jônios,aqueus,eólios e dórios.
4. Foi uma guerra entre atenas e esparta. Esse conflito se estendeu em três fases.
5. No sistema de democracia ateniense os homens maiores de 18 anos tinham o direito na participação política. Nesse sistema, diversos grupos eram excluídos como pessoas nascidas em outras cidades, aa mulheres e escravos.
Aluno: José Domingo dos Santos Neto
ResponderExcluir1° ano noturno
Questões
1) localizada na região sul da península Balcânica.
2) períodos pré-homérico, homérico,arcaico,clássico e helenístico.
3) foram os jônios,aqueus,eólios e dórios.
4) foi um conflito entre esparta e atenas por busca de poder e desenvolvimento.
5) Nesse sistema só os homens maiores de 18 anos tinham participação na política. As mulheres eram excluídas.