ESCOLA
MUNICIPAL MARIA ISABEL DANTAS — Extremoz/RN — Capim
Disciplina:
Geografia
Professor: Luiz Cláudio
Série: 9º Ano
Aluno:
______________________________________________________
Leste Europeu
Países que foram aliados da
URSS
Colapso
Alemanha Oriental
Polônia
Tchecoslováquia
Globalização e Economia
Globalização e Neoliberalismo
Globalização e Exclusão
Globalização Cultural
Leste Europeu: Países que
foram aliados da URSS e Globalização Econômica
O Leste
Europeu ficou marcado pela proposta socialista estabelecida a partir da
Revolução Russa e imposta a partir das estratégias de Moscou, capital do
Império Soviético.
Os países
do Leste Europeu sofreram após a 2ª Guerra Mundial uma enorme
influência do Império Soviético. Sem a pujança econômica dos países ocidentais
e desprovida de investimentos produtivos, a URSS utilizou a sua força bélica
para criar um bloco de países aliados e muito próximos do seu imenso
território, que ficou conhecido como a “Cortina de Ferro”, sendo formada
por URSS, Alemanha Oriental, Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Hungria e
Bulgária. O projeto socialista desses países não respondeu aos anseios da
maioria de suas populações, sendo classificado como uma organização
fundamentada nos interesses soviéticos e que contou com o apoio dos grupos
militares e favoráveis à centralização do poder. Por isso, o socialismo do
Leste Europeu ficou conhecido como a ‘sovietização’ da política e da economia
desses países.
Tal
comprometimento ficou marcado pela criação do bloco militar Pacto de
Varsóvia, em 1955, que serviu para homogeneizar a política externa desses
países. O Pacto de Varsóvia foi evidentemente uma resposta à criação da OTAN,
bloco militar fundado pelos EUA em 1949. Mas além do combate à expansão dos
EUA, o grupo militar soviético também servia de instrumento coercitivo contra
qualquer tipo de ato rebelde por parte das nações que pertenciam ao bloco
socialista, isso pode ser visto claramente com a intervenção do Pacto de
Varsóvia contra a antiga Tchecoslováquia, em 1968, quando manifestações
políticas clamavam por democracia, fato que ficou mundialmente conhecido como a
Primavera de Praga.
Assim como a
própria URSS atravessou um declínio de seus aspectos socioeconômicos ao final
da década de 1970, os países europeus que adotaram o sistema socialista também
começaram a sentir os efeitos da baixa competitividade de suas economias e o
aumento da pressão popular que a todo o momento desafiava a manutenção dos
regimes socialistas e ditatoriais. Contando com uma maior unidade étnica, forte
grau de instrução e politização da sociedade, a insatisfação popular desses
países foi mais articulada do que em outros países socialistas, até mesmo do
que na própria URSS. Outro componente importante para essas transformações foi
a maior proximidade com o restante da Europa, o que representou um estímulo
para as práticas capitalistas.
Alemanha
Oriental
A Alemanha
Oriental foi uma espécie de espólio para os soviéticos. Sua origem está
relacionada com o Acordo de Potsdam, em julho de 1945, quando foram impostas
várias restrições militares e a devolução de territórios conquistados durante o
período de expansionismo alemão. Após a derrota dos nazistas ao final da 2ª
Guerra Mundial, a Alemanha foi subjugada pelas outras potências, acabando fragmentada
em quatro zonas de influência política a fim de impedir qualquer tipo de
movimento favorável ao retorno dos ideais ultranacionalistas e do militarismo
como projeto de Estado. Em 1949, ficaram definidas duas divisões
administrativas: a República Federal da Alemanha ou Alemanha Ocidental, sob
influência ocidental capitalista, e a República Democrática Alemã ou Alemanha
Oriental, sob influência da URSS. Em 1961, a fim de evitar a migração em massa
de população do lado socialista em direção ao lado capitalista, foi construído
o Muro de Berlim.
Como a Alemanha
Ocidental começou a alcançar um enorme progresso tecnológico e social, as
comparações entre os dois países apontavam para a falência do socialismo, pois
a Alemanha Oriental se assemelhava a um Estado satélite, mantido por um regime
ditatorial totalmente voltado para os interesses de outra nação, ou melhor, de
um grupo de nações que formava a URSS. Apresentando várias dificuldades para a
manutenção do regime socialista, a Alemanha Oriental foi gradualmente integrada
com o lado capitalista, o que culminou com a queda do Muro de Berlim no dia 9
de novembro de 1989, que simbolizou a decadência da proposta socialista na
Alemanha Oriental e na Europa do Leste, mudando significativamente as
concepções de comunismo, socialismo e participação popular nas decisões
políticas. No caso da Alemanha, a integração política acabou ocorrendo por
completo no ano seguinte, 1990.
O legado da era
socialista foi mais de 8 mil empresas estatais e cerca de 4 milhões de trabalhadores
desempregados, que se entusiasmaram com as promessas de reformas políticas e
sociais do então premiê alemão Helmut Kohl, que não conseguiu, como era
esperado, modificar rapidamente o panorama de atraso e baixa produtividade. A
modernização alcançou a porção oriental da Alemanha, com a injeção de trilhões
de euros em duas décadas, mas a sua economia, em destaque as regiões de Berlim,
Leipzig e Dresden, ainda depende de ramos tradicionais como a siderurgia,
metalurgia e indústria mecânica. Muitas empresas desapareceram, foram
privatizadas ou pressionadas pelo alto custo de manutenção, tendo como base os
padrões do lado ocidental. Os críticos desse processo acreditam que os
benefícios sociais, ainda que tímidos, foram totalmente extraídos em prol de uma
ocidentalização neoliberal, e que a transição deveria ser gradativa e com a
participação ativa da população e lideranças políticas locais. Ocorre ainda um
sentimento de desvalorização da população que vive nessa região, que tem
provocado o ressurgimento de valores retrógrados, inclusive entre os mais
jovens, como o movimento neonazista.
Na década de 1980, os países do Leste Europeu
começaram a se afastar do socialismo e da URSS, iniciando projetos nacionais de
desenvolvimento.
A queda do Muro
de Berlim em 1989 foi considerada como a referência máxima para o fim da Antiga
Ordem Mundial e da bipolarização em dois sistemas sociopolíticos bastante
distintos, o socialismo e o capitalismo. De certa forma, a Europa Oriental já
apresentava sinais de mudanças, com um afastamento gradual em relação ao
império soviético e iminente democratização e abertura econômica. Aqueles que
estavam mais próximos da Europa Ocidental tiveram uma maior facilidade em
iniciar seus projetos de transição política, em tese pela influência dos países
do bloco capitalista e pelas demandas de suas populações. Essa proximidade
geográfica favoreceu a recepção de investimentos produtivos e a integração com
a União Europeia, pouco tempo depois. Além da unificação da Alemanha, podemos
identificar nesse grupo a Polônia e a Tchecoslováquia, que acabou fragmentada
em República Tcheca e Eslováquia no início da década de 1990.
Os países do
Leste da Europa encontraram no projeto de expansão da União Europeia que
ocorreu na década de 2000 o caminho mais contundente para alcançarem a
modernização estrutural que tanto procuravam. A expectativa foi a de promover a
valorização dos potenciais econômicos e aumentar a produção de riquezas. A
União Europeia tinha um enorme interesse na participação dos países que pertenceram
ao bloco socialista para fomentar novos mercados consumidores e a migração de
mão de obra, até como uma alternativa às imigrações de indivíduos de outros
continentes, que nem sempre foram bem quistos por conta da xenofobia latente na
região. Por tudo isso, o ano de 2004 foi marcado pela entrada no bloco de
Polônia, República Tcheca e Eslováquia.
O conjunto de
regras conhecido como Acordo de Schengen foi criado pelo bloco
europeu em 1985 e propiciou a livre circulação de pessoas entre os
países-membros, produzindo uma área geográfica que ficou definida como Espaço
Schengen, onde é permitido que o cidadão europeu dos países signatários obtenha
facilidades de deslocamento. Em 2009, quando entrou em vigor o Tratado de
Lisboa, também foram determinadas novas políticas de imigração e demais aportes
institucionais para o planejamento de todos os itens relacionados ao
deslocamento de pessoas.
Polônia
A Polônia
encerrou o seu socialismo em 1989. O sindicato Solidariedade foi responsável
pela mobilização social e política, que intensificou suas ações em direção ao
regime capitalista. Um dos idealizadores do Solidariedade, Lech Walesa, foi
eleito presidente democraticamente em 1990. O país, que no início da Guerra
Fria sediou a assinatura do acordo do Pacto de Varsóvia, ingressou na OTAN,
bloco militar estadunidense, em 1999. No plano econômico, o país passou pela
chamada “terapia de choque”, que fundamentalmente consistiu em um fim da
planificação com a abertura econômica drástica, que a princípio empobreceu a
população e aumentou o desemprego. Mas pouco depois, muitas empresas pequenas e
médias passaram a obter um rápido crescimento, atraindo investimentos para o
território polonês. Desde a sua entrada na União Europeia, em 2004, o país tem
acumulado desenvolvimento econômico. Mesmo com a crise econômica mundial, o
país manteve bons índices de crescimento, sendo o único país do bloco que não
atravessou nenhum período de recessão nos últimos anos, o que o qualifica como
forte candidato a adotar o euro nos próximos anos.
O nacionalismo
polonês frente aos alemães está diminuindo desde a reunificação alemã em 1990,
o que é muito importante para superar antigas animosidades relacionadas à 2ª
Guerra Mundial, pois os dois países têm fronteiras em comum e a Alemanha
representa a principal economia do bloco europeu. Em contrapartida, outro
vizinho de fronteira, a Ucrânia, é encarado de uma maneira diferente, já que o
crescimento econômico polonês atrai muitos imigrantes ucranianos que, desejam
também se beneficiar das possibilidades de alcançar a cidadania europeia de
livre circulação.
Tchecoslováquia
A
Tchecoslováquia foi criada em 1918 e acabou agregando dois povos de origem
eslava, os tchecos e os eslovacos, contando com outras minorias, como húngaros
e alemães. Durante a 2ª Guerra Mundial, a minoria alemã recebeu apoio da
Alemanha a fim de forçar uma ruptura, que fez surgir uma espécie de Estado
satélite eslovaco em 1939. Ao final da guerra, em 1945, ocorreu a reunificação
da Tchecoslováquia. Pouco depois, em 1948, o socialismo foi instaurado, com a
dominação dos tchecos na esfera administrativa, o que provocou desentendimentos
com a população de origem eslovaca.
Em 1968, a
ascensão ao poder do eslovaco Alexander Dubček iniciou um período de
transformações de pouco mais de seis meses, que ficou conhecido como a
Primavera de Praga, quando ocorreu uma maior flexibilização política e aumento
das liberdades individuais. O exército soviético orientado a partir do Pacto de
Varsóvia suprimiu as reformas e consolidou o projeto de centralização política.
Em 1989, com as transformações em curso em todo o Leste da Europa e a redução
do controle soviético, o país encerrou o socialismo, com a manifestação
pacífica de milhares de pessoas, que ficou conhecida pela mídia como a
‘Revolução de Veludo’. No ano seguinte, foram realizadas as primeiras eleições
democráticas e, em 1993, também de maneira pacífica, ocorreu a fragmentação do
país com a fundação da República Tcheca e da Eslováquia.
A República
Tcheca ingressou na OTAN em 1999, afastando-se definitivamente da esfera
política russa. As transformações econômicas foram graduais, com a manutenção
de algumas estruturas herdadas do período socialista e sem grandes perdas
sociais, apesar dos problemas constantes de corrupção e a fragilidade
institucional na organização de contratos e investimentos. A entrada no bloco
europeu em 2004 ajudou na continuação das reformas e a Alemanha tornou-se o principal
parceiro comercial do país. A economia acabou se desestabilizando com a crise
econômica mundial, como o setor automobilístico, o principal segmento
industrial do país.
A Eslováquia
teve a sua estrutura industrial ligada ao setor de base (siderurgia e
metalurgia) e no segmento bélico durante a era socialista. A modernização
começou de fato no início da década de 2000, sendo que o país entrou para a
OTAN e para a União Europeia em 2004. Com a redução brusca de impostos,
privatização e internacionalização dos bancos, flexibilização das leis
trabalhistas e baixo valor dos salários, a Eslováquia recebeu o apelido de
“Tigre da Europa Central”, por conta do grande crescimento econômico, com
ênfase nos setores automotivo e eletrônico. Em meio à crise econômica mundial e
da Zona do Euro, a Eslováquia adotou a moeda única em janeiro de 2009. Para
conter os efeitos da recessão, o país aumentou os seus gastos orçamentários, o
que representa o maior desafio na atualidade.
No período da Guerra Fria, o bloco ocidental, ou capitalista, foi o nome dado ao
conjunto de nações adeptas à ideologia liberal-capitalista. Sua formação
contava com países da Oceania, América do Sul, América Central,
com exceção de Cuba, algumas nações da Ásia e da Europa Ocidental. O país líder
deste bloco era os Estados Unidos.
No caso do Bloco do Leste, ou
soviético, também formado na época da Guerra Fria, a formação contava com
a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) e aliados da parte leste e
central europeia como Albânia, Romênia, Polônia, Hungria e Alemanha Oriental.
A designação Bloco do Leste era
comumente utilizada para se referir ao Pacto de Varsóvia,
aliança de cunho militar formada em 55 pelas nações socialistas do Leste da
Europa e pela União Soviética. A alcunha também se referia ao Comecon (Conselho para Assistência
Econômica Mútua), que
tinha o objetivo de integrar economicamente os países do Leste Europeu. Mesmo estando geograficamente fora
do grupo, nações como Coreia do Norte, Vietnã, Cuba e Mongólia eram
consideradas como parte do Bloco devido à ideologia.
A formação do Bloco ocidental e
do Bloco
Socialista remete
ao fim da Segunda Guerra Mundial, quando a URSS e os EUA tornaram-se a duas
superpotências mundiais. Assim, viu-se uma mudança no contexto político
internacional e nas futuras coalizões que se formariam depois que os aliados,
que tinham como forças principais a União Soviética, os EUA e o Império
Britânico, saíram como vencedores do conflito mundial.
Nos anos em que a Segunda Guerra
Mundial ocorreu, grande área do continente europeu foi ocupada pelo exército
da Alemanha
Nazista. Após o final
da guerra, EUA e URSS foram os responsáveis por organizar os governos dentro
destes territórios. No acordo realizado, ficou estabelecido que a soberania
deste países voltaria, assim como a restauração de suas democracias.
Porém, havia um conflito de ideologias
entre a URSS (comunismo) e os EUA (capitalismo). Com isso, o poder foi dividido em
dois gigantescos blocos globais. O relacionamento entre as duas potências
mundiais ficava cada vez mais complicado e gerou conflitos como a Crise dos Mísseis de Cuba, a Guerra da Coreia,
os Conflitos entre árabes e israelenses e a Guerra do Vietnam.
Os soviéticos, por sua vez,
expandiam-se territorialmente na parte oriental da Europa. Isso fez com que os EUA e as nações
europeias do ocidente formassem a OTAN (Organização do
Tratado do Atlântico Norte),
que tinha por objetivo a coordenação das defesas militares contra possíveis
agressões da URSS. A resposta à formação deste grupo foi o Pacto de Varsóvia,
incluindo URSS e seus aliados. Assim, surgiram o Bloco ocidental e o Bloco
Socialista.
Globalização Econômica
Globalização
econômica é
o processo econômico e social que estabelece a integração entre países e pessoas
do mundo todo.
Através dele, empresas, países e
instituições realizam trocas financeiras, culturais e comerciais sem restrições
ideológicas.
A globalização econômica é um fenômeno
que foi aprofundado após a Queda do Muro de Berlim, em 1989. A partir deste
momento, deixou de existir a divisão que vigorava no mundo entre países
capitalistas e socialistas.
Com isso houve um aumento de fluxo de
mercadorias e transações financeiras. Dentro desse contexto, várias associações
entre países surgiram como o MERCOSUL, APEC, NAFTA, etc.
Associando-se em blocos econômicos, os
países conseguem mais força nas relações comerciais.
Globalização e Economia
As empresas transacionais que
comercializam no mundo todo são os principais agentes da globalização
econômica.
É certo que ainda falamos de governo e
nação, no entanto, estes deixaram de representar o interesse da população.
Agora, os Estados defendem, sobretudo, as empresas e bancos.
Na maior parte das vezes são as
empresas americanas, europeias e grandes conglomerados asiáticos que dominam
este processo.
Globalização e Neoliberalismo
A globalização econômica só foi
possível com o neoliberalismo adotado nos anos 80 pela
Grã-Bretanha governada por Margaret Thatcher (1925-2013) e os Estados Unidos,
de Ronald Reagan (1911-2004).
O neoliberalismo defende que o Estado
deve ser apenas um regulador e não um impulsor da economia. Igualmente aponta a
flexibilidade das leis trabalhistas como uma das medidas que é preciso ser
resolvida, a fim de fortalecer a economia de um país.
Isto gera uma economia extremamente
desigual onde somente os gigantes comerciais tem mais adaptação neste mercado.
Assim, muita gente fica para trás neste processo.
Globalização e Exclusão
Uma das faces mais perversas da
globalização econômica é a exclusão. Isto porque a globalização é um fenômeno
assimétrico e nem todos os países ganharam da mesma forma.
Um dos grandes problemas atuais é a
exclusão digital. Aqueles que não têm acesso às novas tecnologias (smartphones, computadores)
estão condenados a ficarem cada vez mais isolados.
Globalização Cultural
Toda essa movimentação populacional e
também financeira acaba provocando mudanças culturais. Uma delas é a
aproximação entre culturas distintas, o que chamamos de hibridismo cultural.
Agora, através da internet, se pode
conhecer em tempo real costumes tão diferentes e culturas tão distantes sem
precisar sair de casa.
No entanto, os deslocamentos de
pessoas pode gerar o ódio ao estrangeiro, a xenofobia.
Do mesmo modo, narcotraficantes e terroristas têm o acesso à tecnologia e a
utilizam para cometer seus crimes.
Praticando
Ensino- Aprendizagem
1. Países que foram aliados da URSS no
período da Guerra Fria?
2.
Faça
um comentário sobre a OTAN e o Pacto de Varsóvia.
3. Faça um comentário sobre Alemanha Oriental, Polônia e Tchecoslováquia.
4. “Os países do Leste
Europeu sofreram após a 2ª Guerra Mundial uma enorme influência do
Império Soviético”.
A afirmação acima pode ser considerada:
( )
Verdadeira ( ) Falsa
5. “A formação do Bloco ocidental e
do Bloco
Socialista remete
ao fim da Segunda Guerra Mundial, quando a URSS e os EUA tornaram-se a duas
superpotências mundiais”.
A
afirmação acima pode ser considerada:
( ) Verdadeira (
) Falsa
6. “O Leste Europeu
ficou marcado pela proposta socialista estabelecida a partir da Revolução Russa
e imposta a partir das estratégias de Moscou, capital do Império Soviético”.
A afirmação acima pode ser
considerada:
( ) Verdadeira (
) Falsa
7. “Globalização
econômica é
o processo econômico e social que estabelece a integração entre países e
pessoas do mundo todo”.
A afirmação acima pode ser
considerada:
( ) Verdadeira (
) Falsa
8. “O neoliberalismo defende que o Estado
deve ser apenas um regulador e não um impulsor da economia. Igualmente aponta a
flexibilidade das leis trabalhistas como uma das medidas que é preciso ser
resolvida, a fim de fortalecer a economia de um país”.
A afirmação acima pode ser
considerada:
( ) Verdadeira (
) Falsa
9.
Uma
das faces mais perversas da globalização econômica é a exclusão. Isto porque a
globalização é um fenômeno assimétrico e nem todos os países ganharam da mesma
forma.
A afirmação acima pode ser
considerada:
( ) Verdadeira (
) Falsa
10.
“Toda
essa movimentação populacional e também financeira acaba provocando mudanças
culturais. Uma delas é a aproximação entre culturas distintas, o que chamamos
de hibridismo cultural”.
A afirmação acima pode ser
considerada:
( ) Verdadeira (
) Falsa
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Questões
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Isabela Ferreira de Araújo
ResponderExcluir9°ano
1- Alemanha oriental, Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Hungria e Bulgária.
2- O pacto de Varsóvia foi evidentemente uma resposta à criação da OTAN, bloco militar fundado pelos EUA EM 1949.
3- Todos esses países foram aliados da URSS.
4- Verdadeira.
5- Verdadeira.
6- Verdadeira.
7- Verdadeira.
8- Verdadeira.
9- Verdadeira.
10- Verdadeira.
Gabrielly Vasconcelos da Silva
ResponderExcluir9°ano
1- Alemanha oriental, Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Hungria e Bulgária.
2- O pacto de Varsóvia foi evidentemente uma resposta à criação da OTAN, bloco militar fundado pelos EUA EM 1949.
3- Todos esses países foram aliados da URSS.
4- Verdadeira.
5- Verdadeira.
6- Verdadeira.
7- Verdadeira.
8- Verdadeira.
9- Verdadeira.
10- Verdadeira
Joaquim Domingos da silva neto
ResponderExcluir9°ano
1- Alemanha oriental, Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Hungria e Bulgária.
2- O pacto de Varsóvia foi evidentemente uma resposta à criação da OTAN, bloco militar fundado pelos EUA EM 1949.
3- Todos esses países foram aliados da URSS.
4- Verdadeira.
5- Verdadeira.
6- Verdadeira.
7- Verdadeira.
8- Verdadeira.
9- Verdadeira.
10- Verdadeira.
João Manoel vascomselos da silva
ResponderExcluir9°ano
1- Alemanha oriental, Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Hungria e Bulgária.
2- O pacto de Varsóvia foi evidentemente uma resposta à criação da OTAN, bloco militar fundado pelos EUA EM 1949.
3- Todos esses países foram aliados da URSS.
4- Verdadeira.
5- Verdadeira.
6- Verdadeira.
7- Verdadeira.
8- Verdadeira.
9- Verdadeira.
10- Verdadeira.
Artur bandeira da Silva Neto
ResponderExcluir9 ano
1- Alemanha oriental, Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Hungria e Bulgária.
2- O pacto de Varsóvia foi evidentemente uma resposta à criação da OTAN, bloco militar fundado pelos EUA EM 1949.
3- Todos esses países foram aliados da URSS.
4- Verdadeira.
5- Verdadeira.
6- Verdadeira.
7- Verdadeira.
8- Verdadeira.
9- Verdadeira.
10- Verdadeira